terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Levantar as âncoras, içar as velas, desfazer as amarras!
O tempo urge. E a caravana passa. O tempo urge, tem pressa e não pede passagem, então, antes que o vento acabe e a gente fique à deriva, melhor içar as velas e procurar um lugarzinho mais seguro... É duro quando a gente não consegue seguir as cartas quando o gps falha no meio do nada. Outro dia, quem sabe... Ou não.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Os ventos do destino
Ella Wheeler Wilcox in: "Os ventos do destino" (1916), tradução de Israel Belo de Azevedo, como citado na Revista Enfoque, n. 63, out/2006Um barco sai para o leste e o outro para o oeste
Levados pelo mesmo vento que sopra;
É a posição das velas, e não o sopro do vento,
Que determina o caminho que eles seguem.
Como os barcos no mar, assim são os caminhos do destino
Ao navegarmos ao longo da vida;
É a posição da alma que determina a meta,
E não a calmaria ou a briga.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Footsteps
Quando a alma, ao termo de mil hesitações e desenganos, cravou as raízes para sempre num ideal de amor e de verdade, podem calcá-la e torturá-la, podem-na ferir e ensanguentar, que quanto mais a calcam, mais ela penetra no seio ardente que deseja.
(Abílio Manuel de Guerra Junqueiro)
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Restou o vazio.
O nada. Um buraco no peito. O pulsar agonizante do sangue sem vida. E a incerteza do que vai ser daqui pra frente. Nem sei quem sou.
Assinar:
Postagens (Atom)